quinta-feira, 29 de março de 2012

Arms Zone

Arms Zone, o novo jogo do Onde Tudo Acontece vai ser lançado em breve,estamos liberando a imagem da capa para vocês verem.Não tenho certeza se vai ser a imagem original em gente!

BioWare e Razer se unem para criar a linha de produtos Mass Effect 3


Se você é um grande fã da Razer e da BioWare e se é ainda mais fã de Mass Effect 3, prepara então seu babador e seu coração pois a duas gigantes se uniram para criar a mais nova linha de periféricos e equipamentos criada para o tão aguardado game de RPG de ação Mass Effect 3.
Todos os fãs de Mass Effect poderão se armar para a guerra galáctica com a linha completa de periféricos Razer Mass Effect 3, que inclui o mouse de jogo Imperator, o mouse Pat Razer Vespula dupla face, o teclado Razer BlackWidow, o joystick Razer Onza Tournament Edition para Xbox360, e o headset Razer Chimaera.
A Bioware está colocando todos os esforços em Mass Effect 3 para garantir que este seja o melhor e mais ousado jogo da série”, disse Robert “Razerguy” Krakoff, presidente da Razer EUA. “Com a nossa linha oficial de periféricos e equipamentos para Mass Effect 3, damos aos fãs da franquia o melhor armamento de jogo e hardware para enfrentar de frente este desafio – e sair vencedor.”

Além dos periféricos, os fãs da série poderão adquirir equipamentos de proteção para os acessórios e outros gadgets da incrível batalha intergaláctica de Mass Effect 3. Tanto a linha de periféricos quanto a de proteções dos produtos são estampadas com marca Mass Effect e a insígnia N7.
Com Mass Effect 3 estamos entregando uma verdadeira experiência épica tanto para os fãs antigos da série, quanto para os novos.” Disse David Silverman, diretor de marketing da BioWare. “Mass Effect 3 é uma guerra galáctica e essa parceria com a Razer nos dá uma oportunidade de tornar ainda mais altas as expectativas de retomarmos o controle da Terra em 6 de março”.
A pré-venda de tudo poderá ser feita pelo site www.razerzone.com, que infelizmente não entrega no Brasil.

quarta-feira, 28 de março de 2012

PlayStation Orbis?

O site Kotaku descobriu várias informações sobre o sucessor do PlayStation 3, através de fontes dentro da própria Sony. O site afirma que o console está em desenvolvimento sob o codinome “Orbis” (que poderia, inclusive, ser o nome final do aparelho) e detalha várias especificações técnicas, além de temas controversos como retrocompatibilidade e bloqueio de games usados. Tenha em mente que nenhuma informação a seguir foi confirmada pela Sony.
Como será o novo PlayStation? (Foto: Reprodução/GSM Arena)Como será o novo PlayStation? (Foto: Reprodução/GSM Arena)
Primeiramente, sobre o seu nome: Orbis pode ser traduzido como “mundo”, “órbita” ou “círculo”, pode ser uma referência à conectividade global do console. Ele supostamente será lançado no fim de 2013, a tempo para o natal. Seus jogos serão vendidos novamente em Blu-Ray ou digitalmente, via download. Apesar de usar a mesma mídia, o Orbis não será compatível com jogos do PlayStation 3.
Além disso, será necessário registrar os jogos comprados na sua conta da PSN, uma medida contra a pirataria e jogos usados. Assim, o novo console deve exigir conexão constante à internet. Jogos usados ou mesmo emprestados terão seus recursos limitados, ou similares a demos. Para acessar o jogo completo, pode ser necessário pagar à Sony uma taxa adicional.
Entre as especificações de processamento do Orbit, está um processador de 64 bits e uma unidade de processamento gráfico da família Southern Islands (mais precisamente a série Radeon HD 7000), ambos da AMD. A resolução máxima do console é de impressionantes 4096 x 2160 pixels, e será capaz de reproduzir jogos em 3D estereoscópico em 1080p.
Algumas produtoras já teriam recebido kits básicos de desenvimento de jogos desde o início do ano, e novos kits, revisados e melhorados serão continuamente enviado ao longo do ano. Unidades beta do console estariam disponíveis já no fim de 2012.
Após o vazamento do “Durango“, codinome do sucessor do Xbox 360, estava mesmo na hora de aparecer algum detalhe sobre o novo PlayStation doméstico. Se o que o Kotaku descobriu é verdade, só o tempo dirá. Fique ligado.

Top 10: melhores jogos para o Novo iPad

Quem já tem o Novo iPad certamente quer mais é tirar proveito do belo Retina Display e sua incrível resolução de 2048 x 1536 pixels (melhor que as HDTVs do mercado). Conheça dez jogos já adaptados à tela do tablet da Apple. O TechTudo separou os melhores games para tirar máximo proveito das especificações do aparelho.
Mass Effect Infiltrator (US$ 6,99)
Mass Effect Infiltrator tem ótimos gráficos (Foto: Divulgação)Mass Effect Infiltrator tem ótimos gráficos (Foto: Divulgação)
Quem curte a franquia da Electronic Arts no console poderá gostar também desse game recém-lançado. Desenvolvido pela mesma equipe de Dead Space para iOS, Mass Effect Infiltrator tem jogabilidade semelhante, mas foi feito especialmente para tirar o máximo do poder gráfico do Novo iPad, com resolução especial para a tela.
Fusball HD (Foto: Divulgação)Fusball HD (Foto: Divulgação)
Foosball HD (US$ 2,99)
Trata-se do famoso totó ou pebolim, agora em formato de videogame e utilizando o touchscreen do tablet da Apple. Não é um jogo hardcore, mas a Illusion Labs investiu pesado ao oferecer uma física aprimorada e gráficos utilizando o OpenGL ES 2 “ao máximo”. É possível jogar com outras pessoas, o que garante mais diversão e, potencialmente, mais discussões.

Labirint 2 HD (Foto: Divulgação)Labirint 2 HD (Foto: Divulgação)
Labyrinth 2 HD (US$ 7,99)
Também feito pela Illusion Labs, o jogo vai bem direto ao ponto: conduza a bolinha pelo labirinto utilizando o acelerômetro e o giroscópio do iPad. Além da atualização para a tela com quatro vezes mais pixels, o jogo agora também tem gráficos melhorados para os outros dispositivos iOS.



Modern Combat 3: Fallen Nation (US$ 0,99 na promoção ou US$ 6,99)
Modern Combat 3 é semelhante à série Call of Duty (Foto: Divulgação)Modern Combat 3 é semelhante à série Call of Duty (Foto: Divulgação)
Modern Combat 3 é ideal para quem curte o gênero FPS (de tiro em primeira pessoa), como Call of Duty: Modern Warfare e Battlefield. Além de apresentar gráficos realistas no Retina Display, o jogo da Gameloft tem suporte ao idioma português, roda em HDTVs via AirPlay (por meio de uma Apple TV) em 720p e é compatível também com o iPhone e iPod touch.
Pinball HD (Foto: Divulgação)Pinball HD (Foto: Divulgação)
Pinball HD (US$ 1,99)
O game da OOO Gameprom traz uma simulação de pinball com física boa, mas as mesas não são tão glamourosas quanto as da série Zen Pinball. Pelo menos os gráficos aqui estão otimizados para a nova tela do tablet, e ele já conta com três mesas: Wild West, The Deep, e Jungle.



Infinity Blade II (Foto: Reprodução/Bruno do Amaral)Infinity Blade II (Foto: Reprodução/Bruno do Amaral)
Infinity Blade II (US$ 6,99)
Quem acompanha o TechTudo sabe que este é um de nossos jogos favoritos para iOS. Assim como na primeira versão do game com o iPad 2, a CHAiR colocou a Unreal Engine 3 para funcionar de novo em uma atualização com melhorias para aproveitar o novo hardware do tablet. A mudança aqui foi a adaptação à resolução do Retina Display, mas a performance parece semelhante à fluidez do jogo nos outros tablets.
Real Racing 2 HD (US$ 2,99)
Grande título da Firemint, agora uma subsidiária da Electronic Arts, Real Racing 2 HD foi um marco para usuários de dispositivos da Apple por conta de suas atualizações a cada nova tecnologia implementada. Além do suporte aos 2048 x 1536 pixels, o jogo continua oferecendo AirPlay e saída em 16:9 Full HD para televisores via adaptador HDMI.
Real Racing 2 HD (Foto: Reprodução)Real Racing 2 HD (Foto: Reprodução)
Sky Gamblers: Air Supremacy (US$ 4,99)
Apresentado durante a conferência de lançamento do Novo iPad, este game da Namco Bandai é uma atualização do Sky Gamblers original na App Store. A diferença aqui está nos gráficos, agora muito superiores ao ponto de ficarem bem semelhantes ao Ace Combat para consoles, embora ainda com menos polígonos.
newipad_sky_gamblers (Foto: newipad_sky_gamblers)Sky Gamblers (Foto: Reprodução)
O game em si coloca o jogador no papel de piloto de aviões de guerra como F-14 e o F-22, com foco nos dogfights, ou seja, as batalhas e perseguições entre caças. Quem tinha comprado o primeiro capítulo da série, Rise of Glory, tem direito a “conteúdo exclusivo” em Air Supremacy.
Sky Gamblers é compatível também com o AirPlay e a Apple TV, e se o jogador preferir, pode visualizar tudo pela tela de uma HDTV. Ah, uma ótima notícia: o app é "universal", e por isso funciona também no iPhone e no iPod touch.
Galaxy on Fire 2 HD (US$ 9,99)
O título da Fishlabs é um dos mais bonitos na nova geração de tablets com o processador Tegra, da NVIDIA, mas também brilha no Novo iPad. A animação é fluída já na versão anterior do aparelho, então espere encontrar melhorias. Segundo a produtora, há suporte para efeitos OpenGL, resolução de textura para todas as 30 naves em 2048 x 2048 pixels e quatro vezes mais resolução em elementos do cenário, como asteroides e portais.
O game em si é similar a Sky Gamblers, mas com a temática futurística de batalhas no espaço. Ele é totalmente compatível com o iPhone e iPod touch também, embora tenha desempenho melhor nos aparelhos com a tela Retina. O jogo ainda permite a sincronização de saves em diferentes dispositivos graças ao iCloud.
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Flight Control Rocket (US$ 0,99)

Continuação do sucesso Flight Control, da Firemint (mesma produtora da franquia Real Racing), o aplicativo é um típico jogo casual que faz sucesso na App Store por conta de sua jogabilidade viciante. A novidade agora são os gráficos muito mais coloridos, beirando o surreal.
O game, no entanto, continua basicamente a mesma coisa: o jogador é um controlador de voo, responsável pelo pouso de várias espaçonaves ao mesmo tempo. Não é tarefa fácil, já que as rotas precisam ser gerenciadas inteligentemente para impedir a colisão. Simples, mas adorável.

Halo 4 Capa Oficial

Lançou a capa oficial do Halo 4,finalmente.
Será que é bom?
Porquê o Halo Wars e o Halo 2 é uma merda,já o 3 já é melhorzinho,vamos ver se ele é um jogo bom.
Bom, a nota que o Onde Tudo Acontece dá pela capa em veis da aquela falsa q fizeram
Eles escreveram q é prologue,nada ver,mó imitação do gran turismo 5!
Voltando ao assunto a nota é:

Halo 4 Prologue

Um dos grandes anúncios da conferência da Microsoft na E3 foi sem dúvida Halo 4, jogo que ainda lhe falta algum tempo de desenvolvimento para cumprir com o lançamento no final do próximo ano.
Durante a Comic-Con realizada no passado fim-de-semana em San Diego, Frank O'Connor, responsável da série, admitiu que foi um alívio quando revelaram o jogo na E3, uma vez que já andavam a desenvolver o jogo, em total secretismo, há 2 anos.
Ainda antes de Halo 4 os jogadores poderão ter acesso ainda este ano ao remake do jogo original com o título Halo: Combat Evolved Anniversary, que estará disponível a 15 de setembro. Graças a este remake os jogadores poderão ficar a conhecer um pouco mais da história de Halo 4 através de terminais que estarão espalhados pelo jogo.

Nintendo divulga lista de games do Wii que venderam mais de 1 milhão de cópias


A última edição da revista Nintendo Power trouxe à tona uma lista de todos os títulos de Wii que venderam mais de um milhão d cópias nos Estados Unidos. O número um da lista é o game Wii Play, que atingiu a quantia de 13,04 milhões de unidades vendidas. Na segunda colocação está o bigodudo encanador, em seu excelente game de corrida Mario Kart Wii, com mais de 10 milhões de cópias vendidas.
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A última (mas não menos importante) colocação é ocupada por Call of Duty: World at War, que conseguiu a marca de 1,01 milhão de títulos distribuídos. Confira a lista integral, retirada do site GoNintendo, constando o nome do jogo e ao lado direito a quantidade de unidades vendidas, em milhões:
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Designer da Zynga quer mais integração social na nova geração de consoles


Muita gente estranhou quando noticiamos que a Zynga, empresa responsável por fenômenos sociais como FarmVille e Mafia Wars, confirmou sua presença na edição 2012 da E3. Afinal, o que uma desenvolvedora de jogos para Facebook pretende fazer na maior feira de games do mundo? A resposta pode ser mais clara do que muita gente imagina.
Em entrevista ao site Game Industry, o game designer chefe da companhia, Brian Reynolds, declarou que gostaria que a próxima geração de consoles trabalhasse de maneira mais incisiva em recursos sociais. Para ele, esse tipo de conectividade que vai além das partidas multiplayer é um grande diferencial e algo que os tablets e smartphones já estão fazendo muito bem.
Segundo Reynolds, não é preciso ir muito longe para oferecer esse tipo de liberdade. Basta permitir que os jogadores tenham mais liberdade para conversarem e trocarem experiências, além de permitir o envio de imagens que possam ser comentadas e curtidas. Para isso a existência de uma touchscreen seria fundamental.
(Fonte de imagem: Divulgação/Nintendo)
Quando questionado sobre as possibilidades do Wii U trazer esse tipo de integração, o designer afirmou que realmente imaginou algo semelhante, mas não tem certeza se a Nintendo permitirá uma comunicação entre usuários por meio de um teclado virtual.
Por fim, Reynolds explicou que isso não irá mudar a forma com que os jogos são concebidos, pois se trata de um recurso adicional que expande a ligação entre jogadores. Para ele, a fórmula para se fazer um bom game atualmente é praticamente a mesma de duas décadas atrás. A diferença são as novidades que o tempo trouxe.

Estúdio muda apenas a cor da capa de Risen 2 e consegue se livrar de censura nos EUA

(Fonte da imagem: Reprodução/Game Informer)
É de conhecimento geral que o ESRB, órgão responsável pela classificação de games nos EUA, tem diretrizes estranhas e que algumas vezes não fazem muito sentido. O órgão recentemente solicitou a alteração da capa do jogo Risen 2: Dark Waters, pois a considerou muito sangrenta. A solução? Trocar a cor do sangue.
Foi essa a medida tomada pela empresa Deep Silver, e que foi confirmada para a revista Game Informer. A imagem continua basicamente a mesma, mas, em vez de ser uma caveira em cima de sangue, na capa americana ela estará sobre uma substância azulada.
No ano passado, aconteceu um caso similar com a logo do jogo Dead Island, que tinha como substituto para a letra “i” um corpo enforcado numa árvore, e a empresa responsável teve que alterar a capa e colocar um zumbi no seu lugar. Assim como aconteceu com o game dos mortos-vivos, apesar da mudança na capa, Risen 2: Dark Waters deve ser lançado sem alterações no jogo.

terça-feira, 27 de março de 2012

Controles

Uma nova jogabilidade sustentada por clichês?

Em um primeiro momento, é provável que Inversion lhe pareça uma daquelas propostas formadas por um jogo descartável, cuja existência se justifica apenas pela necessidade de divulgar uma mecânica nova de jogo. O problema? Talvez um segundo e um terceiro revelem ainda a mesma coisa, embora nada seja realmente certo no momento.
De fato, Inversion parece compartilhar um “qualquer coisa” com o já idoso Fracture, cujo modus operandi também consistia em utilizar uma ficção qualquer a fim de descortinar uma nova jogabilidade. A diferença parece se concentrar apenas na natureza da modificação dos padrões classicamente encontrados em jogos de tiro. Quer dizer, em Fracture você modificava a topografia do terreno (criando morros e depressões), e aqui você alterará a noção de gravidade.
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Mas vale fazer justiça aqui: é provável que alterar dramaticamente as noções de “para cima” e “para baixo” sejam mesmo capazes de estimular jogadores particularmente criativos a explorar a mecânica atípica de Inversion. Afinal, trata-se de um trabalho bastante razoável, realizado como auxílio da engine Havok — embora as limitações sejam um tanto preocupantes, como se verá adiante.
O problema é que, digamos, a história aqui serve como um péssimo e genérico cartão de visitas. Confira os detalhes abaixo — e descubra se parece algo que você já encarou antes.
Bem-vindo, Sr. “Herói Genérico”
Eis a trama que pretende mantê-lo ligado na ideia de subverter a boa e velha força da gravidade: aqui você é Davis Russel, um oficial de polícia que parte em uma busca desesperada por sua filha após o mundo ter sido invadido por alienígenas — os Lutadores. “A gravidade é uma daquelas coisas que nós só damos valor quando perdemos”, afirma o Sr. Russel em um momento de óbvia “inspiração”.
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Como em todo bom jogo de ação clichê, você tem aqui um sidekick. Nesse caso, trata-se do parceiro corporativo de Russel, Leo Delgado. Ambos partem então na busca da filha de Russel... E, de quebra, pretendem também salvar o mundo — em uma espécie de efeito colateral. Fim da história.
A verdadeira protagonista
Caso você tenha jogado qualquer jogo focado em ação entre a metade da década de 1990 e agora, é provável que a história acima tenha sido insuficiente para prender a sua atenção. Sem problemas, essa realmente não parece ser a ideia da Saber Interactive. Na verdade, a heroína aqui não é ninguém além da própria força da gravidade. Ou, caso você prefira trocar uma dupla por outra, digamos que os verdadeiros heróis aqui são Gravidade e Havok.

Basicamente, a ideia aqui é a seguinte: você poderá alterar a força de gravidade para mais ou para menos, poderio que é garantido pelas mochilas portadas por Russel e Delgado. Dessa forma, enquanto baixar a gravidade fará com que Lutadores sejam elevados acima das suas proteções, por exemplo, aumentá-la vai deixá-los estanques no chão, apenas esperando para virar peneira.
Além disso, a tecnologia também pode ser utilizada para deslocar elementos do cenário, a fim de produzir rotas alternativas — já que boa parte da paisagem em Inversion foi reduzida a escombros.



Sem ilusões megalômanas aqui...
Não, você não se transformará em um deus capaz de alterar completamente as noções de gravidade em Inversion. Na verdade, qualquer um que encare o game da Saber Interactive dessa forma pode acabar com as suas ilusões sumariamente despedaçadas.
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Isso porque, de acordo com o que foi demonstrado até o momento, não há muito mais para se fazer aqui além de levitar inimigos e criar rotas em meio aos escombros. Na verdade, mesmo os modos multiplayer e cooperativo não parecem capazes de produzir algo realmente genuíno. Mais um Fracture a caminho? Quem sabe.

N-View

N-View em breve aqui no Onde Tudo Acontece!

Gears of War 3

O terceiro episódio de uma das melhores franquias já criadas pela Epic é marcado pela volta dos protagonistas, que agora vêm acompanhados de novos aliados (com direito a modo cooperativo exclusivo para quatro jogadores), em busca da salvação da raça humana, esta limitada a apenas um navio.
Os tradicionais Locusts agora podem ser eliminados através de uma série de sequências de finalização (uma para cada arma), incluindo rajadas de fogo com lança-chamas e até mesmo cortes na garganta, feitos com a baioneta anexada à metralhadora. Granadas foram modificadas para causar mais dano e podem inclusive ser “guardadas” na boca dos oponentes.
Além do armamento pesado, Gears of War contará com a volta de modalidades mais empolgantes, tanto online quanto offline. O Arcade, por exemplo, traz aos jogadores sistemas de combos que aumentam progressivamente a pontuação, junto com os modificadores de partida que garantem o máximo de diversão.
Por fim, os jogadores encararão a ameaça dos novos invasores, capazes de se adaptar aos tiros, esticando seus corpos e até mesmo destacando suas cabeças para explodirem perto dos personagens humanos.

Call of Duty MW3

Call of Duty: Modern Warfare 3 é a sequência da maior franquia de guerra do mundo dos video games. Desenvolvido pela Infinity Ward, e publicado pela Blizzard, o game continua a saga de FPS em guerras modernas, com batalhas ao redor do mundo.
Essa terceira versão se passa logo após o fim do segundo game, com a invasão de Washington pelos russos. Logo são conhecidas explicações para as pontas deixadas soltas nos games anteriores, como também novos personagens que contam novas histórias que são de singular importância no desenvolvimento da série.
O jogador se aventura em 15 missões, começando por Nova York, acabando em Dubai. Seguindo o conceito de trabalho em equipe, o gamer encarna apenas um soldado, ou equivalente, utilizando-se de quaisquer armas que puder usar contra os inimigos.
Como de costume, o modo campanha é bastante cativante, com a continuação da história que já vem prendendo a atenção dos jogadores; além do grande ponto alto do game que é o modo multiplayer online.

Assassins Creed III




O game Assassin’s Creed 3, que chega às lojas somente no mês de outubro, ganhou uma série de novidades no início desta semana. A primeira delas é o lançamento de um teaser, que mostra mais informações sobre o personagem Connor, bem com as armas que ele deve utilizar no jogo.
Outra das novidades surgiu no site da loja italiana Multiplayer. A empresa deixou escapar imagens de edições especiais do jogo, antes mesmo do anúncio oficial por parte da Ubisoft. As edições apresentadas foram a "Collector’s Edition" e a "Join or Die".
Fonte: Multiplayer.
A primeira, à direita na imagem, conta com uma cópia do game, um medalhão pertencente ao novo protagonista, um diário de George Washington e um mapa. Além disso, a edição traz conteúdos especiais para download, como a missão Ghost War, para um jogador, e o personagem Sharshooter.
Já a edição "Join or Die", vista na imagem não definitiva da esquerda, traz uma diário com capa de couro, uma cópia do jogo e uma DLC bônus para download, ainda sem mais detalhes. Logo depois que as imagens começaram a aparecer em diversos sites, a Multiplayer retirou o conteúdo do ar.
Enquanto isso, a Ubisoft confirmou o lançamento da "Freedom Edition", já disponível em pré-venda em sites internacionais como Amazon e Best Buy, que virá com um steelbook, uma action figure de 24 cm do personagem Connor e vários conteúdos extras.
Por fim, encerrando as novidades do dia, um vídeo publicado pela VGA 247 traz uma entrevista com Tommy Francois. No vídeo, ele revela mais detalhes sobre a trama e fala sobre os desafios de construir algo novo para a sequência sem desapontar os fãs da série.

Minecraft já faturou mais de US$ 80 milhões

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Registros financeiros na Suécia revelam que o game Minecraft já arrecadou US$ 80 milhões desde o seu lançamento, em outubro de 2010. De acordo com reportagem publicada no jornal Financial Times, a empresa já tem 25 milhões de contas registradas e pelo menos 5 milhões de consumidores adquiriram a versão completa do game.
“Fomos abordados por um grande número de produtores de alto escalão de Hollywood que querem fazer programas de TV”, destaca Carl Mojang Manneh, chefe executivo da companhia. “Temos muitas coisas para nos concentrarmos, além do desenvolvimento do jogo, e se boas ideias aparecerem juntamente com as pessoas certas não vamos dizer que não”, completa.
A publicação acrescenta ainda que o marketing do jogo foi responsável por um adicional de US$ 1 milhão nas receitas, sendo esse número cada vez maior à medida que o fenômeno se desenvolve. A Mojang espera seguir os passos da Rovio, que com o game Angry Birds conquistou um império no mercado de jogos.

Begging on Your Knees - Victoria Justice (HD)