quinta-feira, 26 de julho de 2012

Halo Ganha Filme

O jogo exclusivo do Xbox,Halo!Lançara em filme em Outubro nos EUA.O jogo fez um bom sucesso aqui no Brasil por causa que o jogo é dublado,o jogo é meio futurista mais ou menos nos anos 2242,por aí,a primeira versão do jogo teve para Xbox e tbm para o Xbox 360,se chamava Halo Combat Evolved,o grafico ñ é muito bom mais depois foi melhorando,já o Halo 2 tbm o gráfico ñ era uma grande coisa,muitas pessoas ñ gostavam por causa do gráfico,depois lançaram Halo Wars,era tipo um aplicativo de Facebook e esses negócios,mas no gráfico bom,mas ñ fez fama,porém a fama começou desde quando lançou o Halo 3, um jogo muito bom e com gráficos muito bom,o jogo era meio de matar alienigenas,e depois disso a saga Halo começou a ficar muito boa,logo depois lançou o Halo 3 ODST,esse é como fosse uma parte do Halo 3 q eles esqueceram de colocar,então fizeram como um Halo3,2 porque para continuar a saga eles tinham q colocar essa parte,logo depois veio o Halo Reach,é muito bom,fez mais fama q o Gears of War , os criadores de Halo decidiram recriar a primeira versão do jogo e colocar com gráficos bons,então como era aniversário do Halo eles fizeram o Halo Aniversary Combat Evolved,é a mesma história do primeiro mas com gráficos e jogabilidades excelentes,e agr vai lançar o Halo 4,parece ser o melhor de todos,vai vir dublado para os Brasileiros como o Halo 3 ,Halo 3 ODST,e o Halo Reach,já o Halo Aniversary é legendado,todos estão esperando,fizeram té um Xbox personalizado com Halo 4,parece q vai vender mais q o Gears of War Judgment.
Então eles decidiram fazer o filme,confira o Poster:
Confira as imagens:

Novo Logotipo Onde Tudo Acontece

                                                    (clique na imagem para ser ampliada)
Novo Logotipo do Onde Tudo Acontece,o q vcs acham,era bem melhor que o antigo,vamos começar a usar ele no nosso canal do Youtube.

A Era do Gelo 4

                                                         A Era do Gelo 4
Não se sabe a data exata da extinção dos dinossauros, mas agora já dá para dizer que a deriva continental teve origem quando o esquilo Scrat tentou enterrar uma noz. Pelo menos é o que mostra A Era do Gelo 4 (Ice Age: Continental Drift, 2012), novo capítulo da série que teve o brasileiro Carlos Saldanha na direção por três vezes. Com Saldanha alçando voo solo em Rio, quem comanda a animação agora são Steve Martino (Horton e o Mundo dos Quem!) e Michael Thurmeier (A Era do Gelo 3).
Após o início da criação dos continentes, Manny (Ray Romano), Diego (Denis Leary) e Sid (John Leguizamo) acabam separados do resto do bando e começam então a sua jornada para tentar se reunir aos seus amigos e família. Para aumentar a dramaticidade, Amora, a filha adolescente de Manny e Ellie, está apaixonada por um outro jovem mamute e naquela fase de procurar a sua própria independência, enquanto o pai ainda acha que ela é sua bebê. Ingredientes suficientes para criar diálogos do tipo "Eu queria que você não fosse meu pai", do qual depois ela se arrependerá.
E é assim que A Era do Gelo 4 vai seguir até o final, com diálogos e situações que pouco ou nada acrescentam à história dos animais, tal qual um daqueles especiais de natal que saem direto para DVD/Blu-ray de tempos em tempos. Dos personagens novos que surgem, como os piratas liderados pelo orangotango Entranha (Peter Dinklage), a tigresa das neves Shira (Jennifer Lopez) e a vovó de Sid (Wanda Sykes), também não se deve esperar muita coisa. O primeiro surge como o vilão da trama, a segunda é o interesse romântico para Diego e a última é apenas um novo alívio cômico.
Agora em 4D!
Como assisti ao filme na primeira sala 4D do Brasil, no Shopping JK, em São Paulo, devo comentar que a animação parece que foi feita para este formato. Os sobe-desce pensados para o 3D servem para fazer as cadeiras se mexerem o tempo todo em todas as direções. Os mergulhos e pedaços de icebergs caindo na água servem para encharcar os óculos 3D dos espectadores. E os voos, pulos e demais cenas de ação ficam mais divertidos com os ventiladores que circundam a sala e também estão presentes na cadeira da frente e no encosto da cabeça, que também solta "tiros" de ar-comprimido em momentos estratégicos, levando o público a dar pulos de susto.
Os efeitos todos são divertidos, mas em um filme de ação desenfreada como este, que prefere usar o efeito montanha-russa da ação a desenvolver a trama, acaba se tornando cansativo. Quem já foi aos brinquedos deste formato em parques de diversão vai entender porque eles têm duração em torno dos 10 minutos. Ficar por quase uma hora e meia tendo sua cadeira indo de um lado para o outro é muito até para o mais espevitado e empolgado moleque de 10 anos que cresceu vendo a série e continua empolgado até hoje com as confusões iniciadas pelo Scrat.
P.S. Antes do início do filme, tem um divertido e emotivo curta-metragem de Os Simpsons que faz valer a pena chegar na hora certa
A Era do Gelo 4
A Era do Gelo 4
A Era do Gelo 4
A Era do Gelo 4

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Crítica: “O Espetacular Homem-Aranha” consegue superar o filme original

Pôster de “O Espetacular Homem-Aranha” – Foto: Divulgação
Muitos torceram o nariz quando souberam que a franquia “Homem-Aranha” ganharia um recomeço nos cinemas, ignorando os três filmes dirigidos por Sam Raimi entre 2002 e 2007. Afinal, eles não só são recentes e estão frescos na memória dos fãs, como o diretor havia conseguido com eficiência implantar sua visão para o herói, apesar do fraco terceiro filme. Agora fica a pergunta: esse “O Espetacular Homem-Aranha”, dirigido por Marc Webb, justifica a sua realização? A resposta é não. Mas mesmo assim, mostra que uma série ainda melhor pode estar por vir. Por isso, a produção tem muitos méritos.
A história reconta a origem do herói, agora sob um novo ponto de vista. Peter Parker (Andrew Garfield) é um estudante rejeitado por seus colegas e que foi abandonado por seus pais ainda criança, sendo então criado por seu Tio Ben (Martin Sheen) e pela Tia May (Sally Field). Ele está começando uma história com sua primeira paixão, Gwen Stacy (Emma Stone). Após ser picado por uma aranha geneticamente alterada e adquirir superpoderes, ele precisa enfrentar o crime, o vilão Lagarto (Rhys Ifans) e ainda desvendar importantes segredos envolvendo os seus pais.
O longa metragem parece mais um remake do filme de 2002 do que um reboot propriamente dito. Todos os elementos daquele filme estão de volta: a rejeição de Peter no colégio, o seu amor platônico pela garota bonita da turma, o período engraçadinho de adaptação aos poderes, a morte do tio Ben, um conhecido que quer a qualquer custo capturar o aracnídeo, um vilão com afeição pelo jovem, por aí vai. É fácil criticar que algumas mudanças foram forçadas, como ligar a transformação de Peter a seus misteriosos pais, mas foi uma tentativa dos produtores em trazer um diferencial que não acrescenta, mas também não tira o valor da trama. A troca da personagem Mary Jane por Gwen Stacy (que vale frisar, nos quadrinhos originais ela realmente foi a primeira paixão do herói) foi outra mudança pontual e indiferente.
Mas sabe quando pensamos se não poderíamos voltar no tempo e mudar algo que tinha alguns defeitos, ou mesmo se tornou ultrapassado com o passar de uma década? É isso que acontece. A nova produção “passa um corretivo” no filme de Sam Raimi e chega com cara de cinema de qualidade, com tudo o que uma superprodução do estilo precisa ter, e não mais parecendo uma série de televisão (o Duende Verde do original parecia ter sido saído do seriado Power Rangers).
Nesta missão, o diretor Marc Webb (“500 Dias com Ela”), que veio de um gênero completamente diferente, se mostra uma grata surpresa no comando de um blockbuster com cenas de ação sensacionais. Os movimentos, saltos e poses do Spider estão mais estilosos do que nunca, o humor moleque do aracnídeo está ainda mais refinado e há muitos momentos marcantes, como a luta com o vilão no colégio, embalado por um eficiente 3D (acredite, vale a pena pagar um pouco mais caro pelo ingresso). Os efeitos especiais são impressionantes, desde os personagens digitais, como o herói no ar e o vilão Lagarto em ação, até detalhes mais sutis, como o braço amputado do Dr.Connors.
Andrew Garfield tem bom desempenho como Peter Parker – Foto: Divulgação
O roteiro de James Vanderbilt (“Zodíaco”) e revisado por Alvin Sargent (do segundo e terceiro “Homem-Aranha”) consegue trabalhar muito bem os personagens, levando ao filme um humanismo que existia em menor escala nos anteriores. Agora vemos o herói exatamente como é nos quadrinhos: um adolescente inseguro, que mesmo quando está sob a máscara não perde a sua inocência, mantendo a mochila nas costas e brincando com o celular enquanto espera pelo perigo em um esgoto (cena fantástica, diga-se de passagem), e volta para casa bastante arrebentado após lutar contra o crime. A relação dele com Gwen Stacy funciona de maneira convincente, de modo que o interesse da bela e inteligente moça pelo desajustado, tímido e magro rapaz soa bastante natural. Ah, e as teias deixaram de ser orgânicas e são produzidas pelo próprio Peter e fixadas nos pulsos (novamente, assim como nas histórias originais), deixando o filme ainda mais pé no chão.
Mas a construção do personagem não teria sido tão bem sucedida se não fosse pelo ótimo desempenho de Andrew Garfield (“A Rede Social”). O astro capta com perfeição a essência de Peter Parker e, favorecido pelo rosto jovial (apesar de ter quase 29 anos), confere ao herói o ar abobalhado misturado com as feições nervosas na medida certa. Perdão Tobey Magüire, mas você foi superado. Emma Stone (“Zumbilândia”) está bem como Gwen Stacy, trazendo a imagem de uma jovem de forte personalidade por trás de um rosto angelical. Destaque também para Rhys Ifans (“Um Lugar Chamado Notting Hill”) na pele do Dr.Connors, alter ego do Lagarto. O ator encarna bem uma perturbação no estilo “O Médico e o Monstro”, sempre com a clareza de que ali há uma pessoa de bom coração. Já Martin Sheen e Sally Field conferem a Ben e Tia May toda a generosidade e compaixão que os amados tios do protagonista exigem.
Salvo alguns defeitos (como a trilha sonora irregular), “O Espetacular Homem-Aranha” faz bonito e tem tudo para funcionar nas telonas, embarcando na onda de novas adaptações da Marvel Studios. Os filmes comandados por Sam Raimi não perderam o valor, mas fila, andou…
Nota: 8,5

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Mirror's Edge The Movie

Em breve um dos melhores jogos de ação do mundo vai virar um filme,o filme está  em produção e só lançara nos cinemas do Brasil em 2013.Sabe qual é esse filme?
 Só poderia ser o Mirror's Edge,um jogaço de ação,um dos melhores que eu ja joguei.Vai lançar o filme dele,ja ta comfirmado!
Se liga nas cenas!

MEMES